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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
23/11/2012 |
Data da última atualização: |
16/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, G. V.; BUENO, A. F.; BORTOLOTTO, O. C.; POMARI, A. F.; BARBOSA, G. C.; FRUGERI, A. P. |
Afiliação: |
GABRIELA V. SILVA, UFPR; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; ORCIAL C. BORTOLOTTO, UFPR; ALINE F. POMARI, USP Ribeirão Preto; GUSTAVO C. BARBOSA, UNIFIL; ANA P. FRUGERI, FAFICP. |
Título: |
Impacto da soja Bt sobre a biologia de Spodoptera eridania (Lepidoptera: noctuidae). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo de soja Bt é uma alternativa promissora no controle da lagarta-da-soja, porém, faltam estudos sobre os possíveis impactos dessa tecnologia em artrópodes não-alvo. Assim, esse trabalho objetivou avaliar o impacto da soja Bt sobre a biologia de Spodoptera eridania (Lepidoptera: Noctuidae). O experimento foi realizado na Embrapa Soja, em condições controladas de laboratório (temperatura de 25°C, umidade relativa de 60% e fotofase de 14 horas). As lagartas neonatas foram individualizadas em potes parafinados, onde foram ofertadas as folhas de soja durante todo estádio larval da praga. Os tratamentos (soja Bt e soja não Bt) tiveram quatro repetições de 20 indivíduos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualisado. A avaliação da fase larval ocorreu diariamente. Na fase de pupa, os espécimes foram pesados (g) e, posteriormente, separados por sexo. Após a emergência dos adultos, avaliou-se a longevidade, fecundidade e viabiliadade dos ovos. Os dados foram submetidos à análise da variância com uso do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Verificou-se que a duração (dias) da fase larval em soja Bt foi menor (21,32a) do que em soja convencional (23,16b). A duração da fase de pupa, assim como o peso de pupa e a razão sexual não diferiram entre os tratamentos. Foi verificado que a longevidade de machos foi superior em soja Bt (15,55a) em relação à soja convencional (12,55b). Entretanto, a longevidade de fêmeas, assim como a fecundidade e viabilidade dos ovos não diferiu entre os tratamentos. Esses resultados indicam que, de forma geral, a biologia da praga não é afetada pela soja Bt. Entretanto, sugere-se que a redução da fase larval de S. eridania em soja Bt poderá resultar em um maior número de gerações da praga nas lavouras e, quando em elevadas populações, poderão ser mais daninhas à cultura. MenosO cultivo de soja Bt é uma alternativa promissora no controle da lagarta-da-soja, porém, faltam estudos sobre os possíveis impactos dessa tecnologia em artrópodes não-alvo. Assim, esse trabalho objetivou avaliar o impacto da soja Bt sobre a biologia de Spodoptera eridania (Lepidoptera: Noctuidae). O experimento foi realizado na Embrapa Soja, em condições controladas de laboratório (temperatura de 25°C, umidade relativa de 60% e fotofase de 14 horas). As lagartas neonatas foram individualizadas em potes parafinados, onde foram ofertadas as folhas de soja durante todo estádio larval da praga. Os tratamentos (soja Bt e soja não Bt) tiveram quatro repetições de 20 indivíduos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualisado. A avaliação da fase larval ocorreu diariamente. Na fase de pupa, os espécimes foram pesados (g) e, posteriormente, separados por sexo. Após a emergência dos adultos, avaliou-se a longevidade, fecundidade e viabiliadade dos ovos. Os dados foram submetidos à análise da variância com uso do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Verificou-se que a duração (dias) da fase larval em soja Bt foi menor (21,32a) do que em soja convencional (23,16b). A duração da fase de pupa, assim como o peso de pupa e a razão sexual não diferiram entre os tratamentos. Foi verificado que a longevidade de machos foi superior em soja Bt (15,55a) em relação à soja convencional (12,55b). Entretanto, a longevidade de fêmeas, assim como a fecundidade e viabilidade dos o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Lagarta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70675/1/8-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/01/2019 |
Data da última atualização: |
07/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ARAUJO, F. P. de; FALEIRO, F. G.; AIDAR, S. de T.; MELO, N. F. de. |
Afiliação: |
FRANCISCO PINHEIRO DE ARAUJO, CPATSA; FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC; SAULO DE TARSO AIDAR, CPATSA; NATONIEL FRANKLIN DE MELO, CPATSA. |
Título: |
Passiflora cincinnata: Maracujá-da-caatinga. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
Cap.5, p. 217-224 |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Série. Biodiversidade, 51). |
ISBN: |
978-85-7738-383-2 (on-line) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Trepadeira lenhosa, caule cilíndrico estriado ou subangular, com estípulas linear-subuladas, de borda finamente serrilhada ou glandular-serrilhada, de 6-15mm, pecíolo 1,5-5cm, biglanduloso, a 1cm da base foliar, glândulas pateliformes, sésseis, com 2mm de diâmetro. As folhas são simples, 3-5 palmatipartidas (quando tripartidas, os segmentos laterais apresentam-se geralmente profundamente bilobados), verde-escuras na fase adaxial, pálidas na fase abaxial, com 8cm de comprimento e 8-10cm de largura, pecíolo com 1,5-5,0cm de comprimento, 2 a 3 glândulas sésseis com cerca de 0,2cm de diâmetro; pedúnculos robustos, cilíndricos, de 2-8,5cm; brácteas foliáceas, ovais, obtusas, glandulares na base, côncavas, finamente tomentosas, com 2-4x1,5-2,5mm; flores axilares de 7-12cm de diâmetro. Tubo do cálice curto campanulado; sépalas oblongo-lanceoladas, com 3-5x1-2cm, subcoriáceas, internamente azul rosadas ou violetas, externamente verdes e dorsalmente corniculadas; pétalas linear-lanceoladas ou espatuladas, obtusas, membranáceas, azul-rosadas ou violetas, com 2,5-3cm x 8-10mm; corona de filamentos em várias séries; série externa, constituída de filamentos filiformes ou estreitamente ligulados, afilando para o ápice, com 2-4 cm, purpúreos na metade inferior, bandeados de azul-rosado escurecido, azul-pálido no centro e azul na metade superior (Figura 1); as séries seguintes são constituídas de filamentos lineares, de 3-5mm, brancos na metade inferior; as quatro últimas séries são formadas de filamentos capilares de 1-2cm, azul-pálidos e brancos; opérculo membranoso no terço inferior e, nos outros dois terços, filamentoso, de 8-10mm, espatulado; androginóforo de 2-3,5cm, com uma dilatação a 5mm da base, verde claro com manchas vináceas; filetes verdes, com manchas vináceas; anteras verdes; estiletes verdes, com manchas vináceas; ovário globoso, verde claro, glabro, estigma verde-escuro; anel nectarífero, anular limen cupuliforme, envolvendo frouxamente a base do androginóforo; fruto ovóide verde-escuro de 5-6x3-4cm (Figura 2); sementes ovais de 5-6x4mm, reticuladas, faveoladas. MenosTrepadeira lenhosa, caule cilíndrico estriado ou subangular, com estípulas linear-subuladas, de borda finamente serrilhada ou glandular-serrilhada, de 6-15mm, pecíolo 1,5-5cm, biglanduloso, a 1cm da base foliar, glândulas pateliformes, sésseis, com 2mm de diâmetro. As folhas são simples, 3-5 palmatipartidas (quando tripartidas, os segmentos laterais apresentam-se geralmente profundamente bilobados), verde-escuras na fase adaxial, pálidas na fase abaxial, com 8cm de comprimento e 8-10cm de largura, pecíolo com 1,5-5,0cm de comprimento, 2 a 3 glândulas sésseis com cerca de 0,2cm de diâmetro; pedúnculos robustos, cilíndricos, de 2-8,5cm; brácteas foliáceas, ovais, obtusas, glandulares na base, côncavas, finamente tomentosas, com 2-4x1,5-2,5mm; flores axilares de 7-12cm de diâmetro. Tubo do cálice curto campanulado; sépalas oblongo-lanceoladas, com 3-5x1-2cm, subcoriáceas, internamente azul rosadas ou violetas, externamente verdes e dorsalmente corniculadas; pétalas linear-lanceoladas ou espatuladas, obtusas, membranáceas, azul-rosadas ou violetas, com 2,5-3cm x 8-10mm; corona de filamentos em várias séries; série externa, constituída de filamentos filiformes ou estreitamente ligulados, afilando para o ápice, com 2-4 cm, purpúreos na metade inferior, bandeados de azul-rosado escurecido, azul-pálido no centro e azul na metade superior (Figura 1); as séries seguintes são constituídas de filamentos lineares, de 3-5mm, brancos na metade inferior; as quatro últimas séries são formada... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maracujá da casca verde; Maracujá do mato; Maracujá-brabo; Maracujá-da-caatinga; Maracujá-de-boi; Maracujá-mi; Maracujá-mochila; Maracujá-tubarão; Passiflora cincinnata Mast; Passiflora corumbaensis Bart Rodri; Passiflora perlobata Killip. |
Thesagro: |
Caatinga; Fruticultura; Maracujá; Passifloraceae; Vegetação Nativa. |
Thesaurus NAL: |
Biodiversity; Passiflora; Plant adaptation; Plant genetics; Vegetation. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189839/1/Livro-Nordeste-217-224-2018.Araujopdf.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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